domingo, 12 de julho de 2009

O TESOURO DO PIRATA PÃO DURO

Espetáculo infantil

O Tesouro do Pirata Pão Duro


O TEXTO

O TESOURO DO PIRATA PÃO DURO
é uma adaptação para o teatro do livro homônimo de Atilio Bari, publicado pela Editora Scipione, que já conta mais de 30.000 exemplares vendidos, e é adotado por escolas do ensino fundamental de todo o país.
A história aventuresca, bem ao gosto das crianças de qualquer idade, valoriza o trabalho em conjunto e a figura do velho dentro do ambiente familiar. Além disso, fornece a oportunidade de se trabalhar conceitos didáticos, tais como proporções e espacialidade.
As músicas do espetáculo foram compostas por Rafael Gama Dantas a partir dos resultados dos exercícios de improvisação com os atores, e resultaram, por isso, em coreografias e marcações extremamente orgânicas.
Em termos visuais, os cenários e figurinos multi-coloridos tiveram como referência as histórias em quadrinhos, com cores fortes e desenhos marcantes.


O AUTOR E DIRETOR

Atilio Bari é dramaturgo, escritor e ator. Recebeu o Prêmio Apetesp como Autor Revelação com a peça O Pequeno Imperador. Como escritor, recebeu os prêmios de literatura Cidade de Belo Horizonte e Prêmio de Literatura Juvenil João de Barro, ambos com o livro O Gato do Teatro. Sua participação na peça infantil Frankenstinho foi reconhecida com o Prêmio Apetesp de Melhor Ator de Teatro Infantil. Seus mais recentes trabalhos foram como ator e diretor em O Homem que Calculava, de Malba Tahan, Ai, Caçarola, de sua autoria e Lilavati – Uma Aventura das Índias... e de Outros Lugares também!


O COMPOSITOR

Rafael Gama Dantas é formado em Composição Erudita. Compõe trilhas para curta-metragens e espetáculos teatrais, e desenvolve arranjos para orquestras e bandas de música erudita e popular.


O ELENCO

César Baccan faz parte da Oficina de Atores do Grupo Tapa. Atuou em curta-metragens e espetáculos teatrais. Seu trabalho mais recente foi em O Estranho Caminho de Santiago.

Lucio Dicetaro é ator e diretor teatral, tendo coordenado trabalhos de grupos de teatro amador no interior do estado. Seu trabalho mais recente foi em Francisco de Assis, dirigido por Orlando Ribeiro.

Sabrina Lavelle participa da Oficina de Atores do Grupo Tapa, e já atuou em mais de 20 espetáculos teatrais e curta-metragens. Seus trabalhos mais recentes são em Nunca se Sábado, direção de Isser Korik e Sexo, Ainda Sinto, direção de Rosi Campos.

Silvia Lhullier participa de espetáculos calcados na improvisação, tendo realizado trabalhos como o Teatro Esporte, dirigido por Vera Achatkin, e Além da Parede Invisível, dirigido por Luis Louis.


Atilio Bari
atiliobari@yahoo.com.br
(11)3337-3795 e (11)9667-6884


Julia Bari
juliabari@uol.com.br
(11)5562-7437 e (11) 9854-7269


Temporada: 04/04 a 31/05
Apresentações: Sábados e Domingos 16h.
Preços:
Inteira: R$ 10,00
Meia : R$ 5,00
Estudantes, Professores, aposentados e acima de 65 anos, têm direito a (meia entrada)

MELHOR NÃO INCOMODÁ-LA

Espetáculo Juvenil


Melhor Não Incomodá-la


Sinopse:

Melhor não Incomodá-la é inspirada no conto "A Saúde dos Doentes", de Julio Cortázar. Na fábula, Alejandro morre em um acidente de carro e seus tios e irmãos decidem não contar à Mamãe a trágica notícia, temendo que ela não suporte. A família inventa que o rapaz está viajando a trabalho e aos poucos essa mentira toma dimensões incontroláveis.

Nesta montagem da MiniCia Teatro, os camarins estão em cena e as coxias estão desnudas. Toda a engrenagem de uma apresentação teatral está aberta aos olhares curiosos e os elementos teatrais ajudam a contar a história. Os atores empenham-se para envolver o público na realidade ficcional assim como as personagens encenam uma nova realidade a fim de preservar a frágil saúde de Mamãe.

Horário: Sextas e Sábados às 21h
Domingos às 19h.

• Dia 18 de julho não haverá apresentação.

Duração: 75 min.
Lotação: 68 espectadores.
Classificação Etária: 12 anos.
Ingressos: R$ 10,00 inteira / R$ 5,00 meia.
Temporada: 04/04 a 31/05

Ficha Técnica:
Direção: Giuliano Tierno
Dramaturgia: Rui Calvo

Elenco:

Bruno Cordeiro
Flávio Rodrigo
Francisco Wagner
Heidi Monezzi
Lucélia Machiaveli
Luisa Helene
Mariza Junqueira
Vanessa Medeiros


Cenografia e Figurinos: O grupo

Coreografias: Natália Mendonça

Iluminação: Flávio Rodrigo

Direção Musical e Composição: Tibério César

Estudos da Linguagem: Luísa Helene

Produção: Francisco Wagner e Vanessa Medeiros

Administração: Flávio Rodrigo, Heidi Monezzi e Francisco Wagner

Assessoria de imprensa:

Luciana Tierno
Tierno Press Assessoria

Tel.: 11 5096-0838 / 9385-4439

luciana@tiernopress.com.br

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Teatro Paulo Eiró

Av. Adolfo Pinheiro, 765 – Santo Amaro
Telefone: (11) 5686- 8440 / 5546-0449
Ar condicionado: não.
Estacionamento conveniado: não.
Acesso para deficientes: sim.
Venda antecipada de ingresso: não.
Bilheteria: Aberta 1 hora antes do espetáculo.
Cartões: não.

TEATRO PAULO EIRÓ – SUA HISTÓRIA

Construído através do Convênio Escolar firmado entre o Estado e a Prefeitura – PREF-CE – O Teatro Paulo Eiró foi oficialmente inaugurado no dia 23 de março de 1957, segundo reportagem realizada pelo Jornal “A Tribuna” em 30 de março daquele ano. Nesta matéria encontramos a informação de que não houve qualquer comunicado oficial do Gabinete do Prefeito ou do Sub-Prefeito de Santo Amaro, somente algumas pessoas tomaram conhecimento do evento através de folhetos que foram atirados pelas ruas. O Programa Artístico esteve a cargo do Coral e Orquestra Municipal sob a regência do Maestro Zacaria Autuori.
Na realidade, o Teatro foi inaugurado antes de estar totalmente concluído e de ser entregue por PREF-CE à Secretaria de Educação e Cultura, permanecendo inacabado por muito tempo. De acordo com o material pesquisado, notamos inúmeros pedidos oficiais para a realização dos reparos necessários, porem estes não encontraram respostas junto à Administração, por falta de verbas.
Através da Ordem Interna nº 16 de 16/04/57, da Chefia da Seção de Teatros, é designado o Sr. Paulo Bueno dos Reis para servir como encarregado e colocar o Teatro em pleno funcionamento, porem esta ordem é tornada sem efeito no dia seguinte. Assume então este posto o Sr. Osvaldo de Oliveira Mello que permanece no cargo de 25/05/57 até 10/06/63. seguiram-se a este, os Senhores José Mussi Junior (1963/66), Mario Ribeiro (1966), Orlanda Pietra Mussi (1968/1973), José Mussi Junior ((1975/1984), Jamil Scatena (1984/1986) Edson Roberto Santana (1986/?), Gladstone Barreto de Noronha e Silva (1992/1999), Renato de Oliveira Proença (1999/2001), Gladstone Barreto de Noronha e Silva (2001/2002), Francisco Carlos Chiarione (2002/2003), Sra. Maria Regina Aguilar (2003/2005), Sr. Ary Costa Pinto (2005/2006) sendo que a atual Coordenação esta a cargo do Sr. Marco Antonio Medina.
No ano de sua inauguração, ou seja, 1957, a Radio Difusora Hora Certa de Santo Amaro, realizou programas semanais de calouros. Também na ultima quinzena deste mesmo ano, a Cia. Maria Della Costa ocupou o teatro por 06 (seis) dias, tendo cancelado o ultimo espetáculo, por falta de público. Notamos que nesta época, o Teatro Paulo Eiró, foi ocupado por associações da região, tais como: Clube Esportivo de Santo Amaro, Associação Athlética Matarazzo, Associação dos Funcionários da Laborterápica, Conservatório Musical de Santo Amaro, Igreja do 7º dia do Capão Redondo, Testemunhas de Jeová e outras. Chamou-nos a atenção, os 03 dias de Conferência do Reverendo Manuel de Mello, em abril de 1958, que levou ao teatro 13.000 fiéis, uma vez que sua lotação comportava apenas 801 (oitocentos e uma) pessoas.
A programação cultural esteve, até 1975, a cargo da Divisão de Expansão Cultural do antigo Departamento de Cultura e consistia de recitais, balés, apresentações de orquestras e corais. A cessão do Teatro para grupos amadores, escolas e eventos muitas vezes sem qualquer comprometimento cultural era uma constante. Essas solicitações eram regulamentadas pelo Decreto nº 2374 de 14/01/54 e pela \Lei nº 5282 de 10/06/57.
As sessões infantis sempre foram bem Acolhidas pelo público, que também prestigiava com entusiasmo, os artistas de T.V.
Um dos eventos que marcou época foi o Concurso de Canções promovido pela Associação Cultural e Esportiva de Santo Amaro, em 24/04/1960, que lotou o Teatro varando a madrugada.
A Pró-Arte, Sociedade de Arte Letras e Ciências, sempre contribuiu elevando o nível das programações do Teatro, promovendo recitais com expoentes da musica erudita como Arthur Moreira Lima e Nelson Freire, atraindo assim um grande público.
Em 1968 é prestada uma homenagem ao poeta Paulo Eiró, com colocação do mural em frente ao teatro, idealizado e construído pelo escultor Julio Guerra, santamarense de tradição e descendente do homenageado. O mural foi inspirado na obra do poeta e levou cerca de 03 anos de trabalho, medindo 18 metros de largura por 5 metros de altura, feito em mosaico de cimento armado, pedras e mármore. A idéia da homenagem partiu da Sociedade Amigos do Paulo Eiró, através da colocação do Deputado Francisco Scalamandré Sobrinho, junto ao Poder Público Estadual para arrecadação de fundos para a execução da obra.
De julho a agosto de 1971, ocorreu a primeira reforma parcial do teatro. Nesta ocasião, foi refeita a pintura interna, reformados os banheiros, construída a cabine elétrica de madeira e ainda, trocadas as cortinas que foram cedidas pela Pró-Arte. A encarregada na época era a Sra. Orlanda Pietro Mussi.
No ano seguinte, em março e abril, o teatro permaneceu fechado para reparos no telhado, pintura da parte externa, cimentação do pátio, troca da porta veneziana, colocação de “tapa-luz” nas janelas do palco, reforma e ampliação do mesmo, verificação de umidade e infiltrações de águas pluviais, assim como reforma da instalação elétrica, verificação da cortina de ferro, granilitaçao das escadas, troca das poltronas e reforma geral nos lambris.
Com a criação da Secretaria Municipal de Cultura em 1975, os teatros municipais passaram a pertencer ao Departamento de Teatros, que teve como primeiro diretor o Maestro Eleazar de Carvalho, seguido do Sr. Maurice Vaneau. Em março de 1979, com o novo Departamento estruturado, foi possível a tão esperada reforma do Teatro Paulo Eiró, que permaneceu fechado por cinco meses.
Nesta ocasião a platéia com capacidade para 685 pessoas ganhou nova curva de visibilidade, poltronas reformadas, cortinas e passadeiras trocadas e nova iluminação, alem do tratamento acústico dado ao teto e aos lambris de madeira. Foram também restaurados os saguões, bilheterias, chapelarias e sanitários. A instalação elétrica foi totalmente refeita, e uma mesa especial de controle do palco foi instalada. Os camarins tornaram-se mais amplos dispondo de duchas, armários e toucadores. Sua reinauguração deu-se em 04 de agosto de 1979, com a apresentação de um espetáculo de balé, a cargo do Corpo de Baile Municipal.
Na gestão do Secretario Sábato Magaldi e do Diretor do Departamento de Teatros, Dr.Luiz Nagib Amary, inicia-se uma ampla reforma na política cultural. Dessa forma surgiu a Campanha de Popularização do Teatro Adulto e Infantil, que visava difundir a arte teatral nos bairros da capital, levando textos de autores nacionais e estrangeiros a preços populares, com total êxito.
Seguiram-se a esta Campanha, em 1980 já na administração do Secretario Mario Chamie e da Diretora do Departamento Isabel Sobral, o lançamento de editais de dança que convocavam os grupos amadores de dança a se apresentarem nos Teatros Distritais, proporcionando assim uma maior divulgação desta arte.
Outras programações dirigidas aos bairros, com o intuito de descentralização dos eventos culturais, foram tomando espaço como o “Mês Teatral” e o “Mês Musical Elis Regina” em março de 82 e 83. Estas promoções passam a atrair para este teatro um grande público.
Com a entrada do Secretario Fabio Magalhães, em março de 1983, toma posse como diretor do Departamento de Teatros, o Sr. Max Altman propondo uma total reformulação na programação dos teatros municipais, não tendo conseguido concretizar seus projetos uma vez que foi substituído pelo Sr. Fernando Peixoto em setembro daquele mesmo ano.
Meses depois, em janeiro de 84, já com o Secretario Gianfrancesco Guarnieri, sendo nomeado para o cargo o Sr. Jamil Scatena, em substituição ao Sr. Jose Mussi. Este, dentro de uma nova política cultural, inicia um trabalho de dinamização do teatro, visando uma maior identificação entre ele e a comunidade, tornando o espaço aberto de criação e difusão cultural.
Novas mudanças surgiram em janeiro de 1985, com a saída de Fernando Peixoto. Assume a diretoria do Departamento de Teatros, o Sr Sido Otto Koprowiski e como Administrador do Teatro, o Sr. Edson Santana. Jovem dotado de um idealismo inovador ligado a área teatral, dá continuidade ao trabalho iniciado pelo seu antecessor e propõe programações do mais alto nível a fim de tornar o Teatro Paulo Eiró, definitivamente, o Pólo Cultural de Santo Amaro.
O Teatro Paulo Eiró, no período de 1985 a 1990, teve como administrador, o Sr Renato de Oliveira Proença, "Renatão".
Durante a Gestão da Prefeita Luiza Erundina, sendo a Secretária da Cultura, a Sra. Marilena de Souza Chauí, o Teatro Paulo Eiró permaneceu fechado de 1990 a 1992, aguardando recursos para uma reforma total. Com verba suficiente, teve inicio a reforma sendo executada a pintura interna e externa, a reformulação do sistema de acústica, a reforma da platéia, modernização do sistema de iluminação, substituição da estrutura do telhado, instalação de maquinaria de palco, instalação do fosso de orquestra, sendo o Teatro Paulo Eiró, o único dentre os teatros distritais, com esta infra-estrutura. Foi instalada a cabine de iluminação na platéia superior, além da instalação de portas de emergência com barras anti-pânicoe sistema de iluminação de emergência. Para a reinauguração em 29 de setembro de 1992, foi nomeado para o cargo de Administrador, o Senhor Gladstone Barreto de Noronha e Silva, criador e produtor dos eventos do Vale do Anhangabaú. Com idéias novas, ele promoveu a integração da comunidade com o teatro. Com uma programação de altíssimo nível, que nos primeiros meses da inauguração, contaram com as presenças de Paulo Autran com o monologo “O Quadrante”, Os Demônios da Garoa, Língua de Trapo, Chico César, e com uma temporada de três meses da peça “Calígula” com Edson Celulari, “Dona Doida”, com Fernanda Montenegro, e a super produção infantil Peter Pan.
A partir de 1993, com o Dr. José Carlos Benedito, na Diretoria do Departamento de Teatro, é implementado uma linha de empreendimentos artísticos, onde são incluídos concertos eruditos de nível internacional, montagens de óperas, tais como: ”O Chapéu de palha de Florence, As Bodas de Fígaro, O Barbeiro de Sevilha, Fosca”, entre outras. Além das peças de teatro, existiam também os Projeto "MPB e Jazz na Terça", que contava com presença de astros tais como: Ed Motta, J. J. Jackson, etç; o "Projeto Ponto & Contraponto", todos os sábados, as 18:30; entremeando os espetáculos Infaltis e Adultos e o Projeto Concertos Matinais (domingos as 11 horas), que contava com musicos e grupos ligados à Orquestra de Repertório, Canto Lírico, Coral USP, Banda Jazz Sinfónica, Orquestra Sinfonica do Município, Orquestra Sinfónica do Estado e Artistas Internacionais.
Em 1998, acontece a primeira Mostra de Teatro Estudantil de Santo Amaro, com apresentação de grupos amadores de Escolas que tinham esta matéria, sendo um total sucesso, tanto como evento quanto de publico, sendo arrecadado aproximadamente 7 (sete) toneladas de alimentos não perecíveis, os quais foram distribuídos entre as entidades assistenciais. da região. Este evento repetir-se-á nos quatro anos subseqüentes, sempre repetindo o mesmo sucesso.
Em 1999, acontece uma troca de administradores, vindo do Teatro Cacilda Becker, o Sr Renato de Oliveira Proença em troca do senhor Gladstone Barreto. Tendo o Sr Celso Frateschi, na Diretoria do Departamento de Teatro, em 2000, acontece a troca novamente, retornando o Senhor Gladstone Barreto, que permanece ate abril de 2002, sendo exonerado por motivos puramente políticos, quando é nomeado o Senhor Francisco Carlos Chiarione, que com uma visão mais burocrática, se empenha em efetuar mudanças e reformas no prédio, logrando algum sucesso em sua empreitada.
Em 2002, acontece a Implementação de Lei de Fomento ao teatro, que consiste em incentivar a produção e execução de peças de nível nos teatros distritais, mas que, devido a má administração do Projeto, pouco grupos foram beneficiados em detrimento dos demais, sendo que, muitos projetos excelentes ficaram relegados ao esquecimento burocrático.
Em de março de 2003, é nomeada para o cargo de Administradora do Teatro Paulo Eiró, a Senhora Maria Regina Aguilar, psicóloga e produtora artística, que durante sua passagem pelo teatro, deixou muitos amigos e a marca de uma administração humana e produtiva, dado ao fato de sua total dedicação ao espaço.
Como sempre acontece a cada mudança de governo, em janeiro de 2005 acontece a exoneração da Sra Maria Regina, sendo novamente pelos mesmos motivos políticos, citados anteriormente.
Para o cargo de Coordenador, foi nomeado o Sr. Ary Costa Pinto, exercendo a função até meados do mes de agosto de 2006, devido a sua incompatibilidade com o cargo, bem como com a comunidade, foi exonerado, sendo que em novembro, foi nomeado para o cargo, o Sr. Marco Medina, ex-administrador do Teatro Arthur Azevedo e até então, coordenador do Teatro Alfredo Mesquita.
O texto acima foi pesquisado e digitado por Vado Gonçalves, ex-funcionário do Teatro Paulo Eiró, 1992/2008.